Mas os mais importantes com certeza estiveram ao meu alcance. Tive belos sonhos sozinho e eles me fizeram realmente feliz. Eles ainda me fazem. E hoje eu me lembro que sempre que os realizei, nunca planejei...
Talvez a vida seja mesmo uma caixinha de surpresas e você nunca saiba o que vai ser. Ou talvez, tenha olhos diversificados para o que queremos e o que temos medo de fazer.
Eu agora não quero nada pela metade.
Quero palco e plateia, figurino e personagem, texto e intenção.
Mas querer não basta, é preciso ir pegar o que é seu. Para pegar precisa andar, dar os primeiros passos.
Já comecei a andar mais rápido, cansei da lentidão do tempo perdido, das palavras mortas nas bocas, dos não amigos. Minha sanidade dramaturga voltou e eu retomo aquilo que mais sei fazer: Sonhar!
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