Ele apenas pisou no chão com seus pés descalços. As sandálias nas mãos, voaram junto da areia levantada. O calor do sol era ameno, o tremor do vento era agressivo. E ele apenas via o amarelo, como se o amor fosse tudo.
Não poder-se-ia dizer que ele estava triste. Seus últimos suspiros eram equivalentes a um trilhão de felicidade. Sua sabedoria, era a riqueza ímpar do universo, e seus olhos tinham o carinho velado, como se o amor fosse tudo.
De novo ele purificava, andarilhava encubado em sua humildade. Nas ruas desertas, na fome e na guerra. Ele batalhou com sua arma maior. Se criou do mundo distraído, da ordem mestra deixada, para que o amor fosse tudo.
Alguns o chamavam de Horus, outros de Cristo, alguns também de aberração… entretanto, ele viveu, e morreu alado. Como se o amor fosse tudo. E para mim, bastou...
P.s: Eu nunca havia escrito nada sobre Jesus Cristo, hoje, por algum motivo que desconheço, senti necessidade. Sei lá, eu só sinto vontade de ter vivido com ele na época em que ele estava por aqui, ter aprendido com ele, um conhecimento maior do que eu terei certamente, mesmo que estude toda a vida... algumas coisas da minha cabeça (leia-se, do meu coração).
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